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28.7.03

… e vou-me.

... o essencial.

... experiências com a verdade #7.

27.7.03

... uma sugestão.

... causa e efeito #15

26.7.03

... causa e efeito #14

25.7.03

… as figuras de cordel.

… a paisagem do sentir.

… o nexo do nada.

… a tertúlia azul do CCB.

24.7.03

... causa e efeito #13

… um receio.

… uma voz.

23.7.03

... um doce.

21.7.03

... imagens e palavras.

As máscaras são expressões deliberadas e ecos admiráveis do sentimento, ao mesmo tempo fiéis, discretas e superlativas. As coisas vivas em contacto com o ar adquirem necessariamente uma cutícula, e não podemos acusar as cutículas pelo facto de não serem corações; contudo há certos filósofos que parecem acusar as imagens de não serem coisas, e as palavras de não terem sentimentos. As palavras e as imagens são como conchas, partes não menos integrantes da natureza do que as substâncias que protegem, mas mais dirigidas ao olhar e mais expostas à observação. Não me parece que possamos dizer que a substância existe por causa da aparência, ou os rostos por causa das máscaras, ou as paixões por causa da poesia e da virtude. Não há nada que apareça na Natureza por causa de outra coisa qualquer; todos os aspectos e produtos pertencem em medida igual ao ciclo da existência…

Santayana, G. (1922). Soliloquies in England and Later Soliloquies, NY: Scribner’s.

... ao Sol.

20.7.03

... um sorriso.

... causa e efeito #12

19.7.03

… a Lua.

… a felicidade.

... e outro dia.

... uma (in)credulidade #1

18.7.03

... e cada vez mais.

... e mais outro dia.

17.7.03

... irresistível.

... (in)decisões.

16.7.03

... causa e efeito # 11

... causa e efeito # 10

15.7.03

... uma palavra.

"Os Lusíadas" terminam com uma palavra de que poucos se recordarão.

... outro agradecimento.

... dois contributos.

... obrigada, e tu?

... eu?

14.7.03

... uma lágrima.

... o rabo do gato escondido.

... a lógica do amor de perdição.

13.7.03

... a tecla ausente.

... uma escolha quase aberta.

...um istmo.

12.7.03

...um menu.

... por assim dizer.

... a raiz.

... um desafio.

11.7.03

... um jogo de dados.

"Somos todos ficção.", diz o Luis N.

Se calhar, digo eu.

... uma experiência com a verdade #6

Escrevo, com a polpa dos dedos tinta de azul em paredes brancas, como se pintasse ou se amasse, a quente e frio como o azul cobalto.

M. & A.

... uma ponte.

10.7.03

... um dia mais.

... e mais?


... um desafio.

A confiança é o mais forte, mas simultaneamente o mais frágil, dos fios com que se tecem as relações humanas e inversamente proporcionais são a eternidade da sua construção e o instante da sua destruição.

A.

... à procura de.

Não sei quem disse esta frase:

"Quando eliminares o impossível, o que quer que reste, apesar de improvável, deve ser a verdade."

Sei que me tento a assumi-la.

A.

... uma necessidade.

... uso e desuso.

9.7.03

... clap clap.

... causa e efeito #9

... um coelho.

© Ora pois....

8.7.03

... tal como na minha hoje.

... uma adivinha entre máscaras.

... o tempo exacto...

... da transitoriedade.

... um jogo.

7.7.03

... um outro dia na serra da Lua.

... um dia na serra da Lua.

6.7.03

... o sol e a sombra.

... um espelho dançante.

... causa e efeito #8.

... uma mulher.

5.7.03

... causa e efeito #7.

... causa e efeito #6.

... causa e efeito #5.

... um outro dia, uma outra noite.

4.7.03

... causa e efeito #4.

... a relatividade.

...causa e efeito #3.

3.7.03

... uma cor.

... ora pois!

2.7.03

... o outro lado do espelho.

... uma frase.

... uma inquietação.

1.7.03

... um quadro.

... um receio.

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