31.1.08
on desire fulfilment
Whyte, J. (1991). "The Normal Rewards of Success". Analysis 51:65–73.
Des1
G is the satisfaction condition of desire D iff (i) there is an action A such that D causes A, A causes G and G causes ~D, and (ii) the occurrence of ~D raises the probability D’s causing A in the future.
Des2
‘A desire’s fulfilment condition is that condition which is guaranteed to result from any action caused by that desire, if the beliefs with which it combines to cause the action are true.'
G is the satisfaction condition of desire D iff (i) there is an action A such that D causes A, A causes G and G causes ~D, and (ii) the occurrence of ~D raises the probability D’s causing A in the future.
Des2
‘A desire’s fulfilment condition is that condition which is guaranteed to result from any action caused by that desire, if the beliefs with which it combines to cause the action are true.'
Whyte, J. (1991). "The Normal Rewards of Success". Analysis 51:65–73.
22.1.08
as palavras dos outros #n
«Le corps semble aller de soi. Mais l’évidence est souvent le plus court chemin du mystère.»
Le Breton, D. (2000). Anthropologie du corps et modernité. Paris: PUF. (Coll. Quadrige, p.8)
«Le corps semble aller de soi. Mais l’évidence est souvent le plus court chemin du mystère.»
Le Breton, D. (2000). Anthropologie du corps et modernité. Paris: PUF. (Coll. Quadrige, p.8)
9.1.08
8.1.08
Tosse convulsa, coqueluche ou assim
Dos programas sobre a Natureza aos materiais instrucionais de algumas instituições de ensino superior, dos noticiários aos artigos de opinião na comunicação social, da conversa de tasca aos documentos oficiais do Governo Português, está por todo o lado em estádio paroxístico e parece incurável a novíssima "estrela" da Língua Portuguesa: «uma grande área de superfície».
Dos programas sobre a Natureza aos materiais instrucionais de algumas instituições de ensino superior, dos noticiários aos artigos de opinião na comunicação social, da conversa de tasca aos documentos oficiais do Governo Português, está por todo o lado em estádio paroxístico e parece incurável a novíssima "estrela" da Língua Portuguesa: «uma grande área de superfície».
3.1.08
as palavras dos outros #n
Regra geral, as palavras conseguem dizer muito pouco. Mas a forma como elas se enlaçam consegue, às vezes, dizer alguma coisa. Acontece com as palavras o mesmo que sucede com as pessoas: entretece-se entre elas a mesma doçura ou a mesma frieza, às vezes alguma diplomacia, outras alguma violência. Às vezes, também, alguma intimidade.
Esse relacionamento intersticial, de ordem subliminar e sentimental, revela - talvez determine - a forma como efectivamente pensamos. Na sua essência, o pensamento é de ordem musical: é de sintaxe que se trata, muito mais do que de semântica.
Helena Rodrigues e Paulo Maria Rodrigues (2006), «A Educação e a Música no divã- "nóias", paranóias, dogmas e paradigmas»
Regra geral, as palavras conseguem dizer muito pouco. Mas a forma como elas se enlaçam consegue, às vezes, dizer alguma coisa. Acontece com as palavras o mesmo que sucede com as pessoas: entretece-se entre elas a mesma doçura ou a mesma frieza, às vezes alguma diplomacia, outras alguma violência. Às vezes, também, alguma intimidade.
Esse relacionamento intersticial, de ordem subliminar e sentimental, revela - talvez determine - a forma como efectivamente pensamos. Na sua essência, o pensamento é de ordem musical: é de sintaxe que se trata, muito mais do que de semântica.
Helena Rodrigues e Paulo Maria Rodrigues (2006), «A Educação e a Música no divã- "nóias", paranóias, dogmas e paradigmas»
