23.8.03
... ainda o tempo.
Hoje cumprem-se três meses de "vida" do Azul cobalto.
Até. Tot ziens. Auf Wiedersehen.
*
Hoje cumprem-se três meses de "vida" do Azul cobalto.
Até. Tot ziens. Auf Wiedersehen.
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22.8.03
... as palavras de outros #3
... as dimensões do tempo #2
21.8.03
... a (in)variedade.
... as palavras tutti frutti.
20.8.03
... alguns prazeres por aí.
... as palavras dos outros #2
... uma voz.
19.8.03
... um dia...
#1. Imagem e Escrita em Obras da Colecção da Fundação de Serralves
#2. Mangelos, Manifestos, 1978
#3. William Eggleston, Los Alamos
... em cada estação.
18.8.03
... a aleatoriedade dos factores erráticos #1
17.8.03
... as palavras de outros #1
15.8.03
... um perfume.
... o ogre.
14.8.03
... as dimensões do tempo #1.
... uma coruja.
13.8.03
... outras praias.
"O poema, sendo como é uma forma de manifestação da linguagem e, por conseguinte, na sua essência dialógico, pode ser uma mensagem na garrafa, lançada ao mar -decerto nem sempre muito esperançada- de um dia ir dar a alguma praia, talvez a uma praia do coração."
Paul Celan - Arte poética (Edições Cotovia)
"O poema, sendo como é uma forma de manifestação da linguagem e, por conseguinte, na sua essência dialógico, pode ser uma mensagem na garrafa, lançada ao mar -decerto nem sempre muito esperançada- de um dia ir dar a alguma praia, talvez a uma praia do coração."
Paul Celan - Arte poética (Edições Cotovia)
... ser-se quem se é.
12.8.03
... os objectos de olhar.
... uma memória.
11.8.03
... o passado.
O passado é o que resta, fragmentado mas primordial, após o crivo do esquecimento.
O passado é o que resta, fragmentado mas primordial, após o crivo do esquecimento.
... o baú.
... o efeito e a causa.
... um desejo de nada.
10.8.03
... um mar.
9.8.03
... o regresso.
... um encontro.
8.8.03
... um desafio.
... o sete e o oito.
DN:
- A sua divisa.
Lídia Jorge:
- A vida é cair sete vezes e levantarmo-nos oito.
Clap! Clap! Clap!
Para onde envio o ramo de malmequeres com um laço tecido a cravos e rosas cor de vinho?
O que gosto desta mulher... Todos os dias e todas as noites.
DN:
- A sua divisa.
Lídia Jorge:
- A vida é cair sete vezes e levantarmo-nos oito.
Clap! Clap! Clap!
Para onde envio o ramo de malmequeres com um laço tecido a cravos e rosas cor de vinho?
O que gosto desta mulher... Todos os dias e todas as noites.
7.8.03
... sim?
... uma boa surpresa.
DN:
- O que mais detesta?
José Miguel Júdice:
- O rastejante, o manhoso, o que marra torto, o canalhazeco, o que morde pela calada, o merdoso, o boquista, o falso, o hipócrita, o traidor, o vendido, o corrupto.
Clap! Clap! Clap!
Para onde envio o ramo de rosas vermelhas com um enorme laço azul?
DN:
- O que mais detesta?
José Miguel Júdice:
- O rastejante, o manhoso, o que marra torto, o canalhazeco, o que morde pela calada, o merdoso, o boquista, o falso, o hipócrita, o traidor, o vendido, o corrupto.
Clap! Clap! Clap!
Para onde envio o ramo de rosas vermelhas com um enorme laço azul?
6.8.03
... uiii!
... a outra paisagem do pensar.
... nas pontas dos dedos.
... ao som de "Wise up".
... e mais?
Meta-metabloguismo(s) #2.
Cito, de cor, Voltaire: "Posso abominar a cor da sua gravata mas defenderei com a minha vida o seu direito a usá-la."
Meta-metabloguismo(s) #2.
Cito, de cor, Voltaire: "Posso abominar a cor da sua gravata mas defenderei com a minha vida o seu direito a usá-la."
5.8.03
... uma volta por aí.
... causa e efeito #17
... o respirar do silêncio #1
... causa e efeito #16
4.8.03
... uma (in)credulidade #2.
... um campo de papoilas.
3.8.03
… e ainda outra.
… outra sugestão.
2.8.03
... o sonho da ainda outra M.
1.8.03
... a identidade.
... o olhar dos outros #2.
... o olhar dos outros #1.
... uma nota apenas.
Há coisas que são boas demais para se poderem agradecer por palavras, Marta. Foram assim estes dias contigo.
*
Há coisas que são boas demais para se poderem agradecer por palavras, Marta. Foram assim estes dias contigo.
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